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As dificuldades de contratar mão de obra para o campo

Considerado um dos pilares da economia brasileira, o agronegócio enfrenta um grande desafio: a contratação de mão de obra rural. Problemas de logística, assiduidade e até mesmo a migração para os centros urbanos afetam o setor

O ano de 2017 é promissor para o agronegócio brasileiro. Um dos principais pilares da nossa economia, o setor deve crescer 2,7% até dezembro, segundo projeção da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A expressiva participação do segmento agro no PIB nacional (23% em 2016) movimenta toda a economia. Mais do que isso: gera empregos em um período bastante delicado do nosso país. No fim de 2016, o desemprego atingiu recorde histórico, com mais de 19 milhões de brasileiros sem ocupação.

Ainda assim, a contratação de mão de obra rural enfrenta uma série de desafios. A dificuldade logística é uma delas: a migração das famílias para os grandes centros urbanos tirou do campo uma importante força de trabalho. Concorrência, baixa assiduidade e baixa produtividade também são fatores que afetam quem precisa contratar empregados para o campo.

Vamos entender melhor?

Trabalho formal não está entre as prioridades do empregado rural

O empregado rural tem seus direitos assegurados pela Lei 5.889/1973. Registro em carteira, inscrição no INSS, recolhimento de FGTS e 13º salário são alguns dos benefícios garantidos por lei para quem trabalha em atividades no campo. Mas, mesmo em tempos de crise, questões financeiras têm afetado os interesses dos empregados rurais.

A ideia de “retorno imediato” é uma delas: muitos preferem trabalhar por dia ou por semana para garantir o recebimento do dinheiro a curto prazo. Situação bastante compreensível no nosso cenário, mas que impacta o empregado a médio e longo prazo. O trabalho registrado em carteira oferece garantias para o futuro – seja de um salário fixo no fim do mês, sejam os benefícios que poderá desfrutar durante um período de desemprego ou até mesmo na aposentadoria, por meio do INSS e FGTS.

Trabalho no campo: tarefa árdua

Durante muito tempo, o trabalho no campo viveu na informalidade. A partir de 1988 a Constituição Federal instituiu as leis que passaram a regulamentar o exercício do emprego rural. Ainda assim, a questão cultural desafia o setor agrícola na hora de conseguir bons empregados. Por conta da informalidade que foi inerente ao setor por décadas, os empregados rurais não estão acostumados a políticas de Recursos Humanos ou questões típicas do trabalho rural, tais como saúde, disciplina e uso de EPI´s (equipamentos de proteção individual).

Não à toa foi criada uma legislação específica para quem trabalha no campo. Muitas tarefas são executadas sob o sol, demandam operação de máquinas pesadas, grande desgaste físico e também há atividades que incluem jornadas noturnas. Por isso as jornadas diárias não podem exceder 8h/dia e há um adicional de 50% do valor sobre a hora normal em caso de horas extras, como determina o art. 7º, inciso XVI da Constituição Federal. Ainda assim, baixa assiduidade e baixa produtividade são outros problemas enfrentados pelo empregador rural.

Homem X máquina: mecanização tem levado à migração da mão de obra

Uma equação difícil de resolver. A mecanização no campo surgiu de duas necessidades distintas: a otimização de alguns processos para redução do custo produtivo e a falta de empregados no campo. Somente entre 2005 e 2011, segundo o IBGE, houve uma redução de 16% nesta mão de obra.

De um lado, a busca por competitividade e melhores custos produtivos levou muitas empresas do agronegócio brasileiro a buscarem a mecanização de suas produções. O Brasil ocupa a quarta posição no mercado de tratores agrícolas em todo o mundo, atrás da Índia, China e Estados Unidos.

Do outro lado, o encolhimento da população rural veio de encontro a este momento. Em 1960, havia 64% de moradores em áreas rurais – em 2010, este índice era de apenas 16%, segundo o IBGE. O que não encolheu foi a demanda pela produção de alimentos, pelo contrário: houve um aumento de 204% no período de quatro décadas.

Diante de todo este cenário, a migração também tirou do campo mão de obra qualificada para as atividades do setor. A contratação de novas pessoas conta, portanto, com mais dois desafios: investimentos em treinamento e logística, para habilitar e deslocar as pessoas até as lavouras; e a opção por mão de obra mais jovem. Neste último caso, a falta de comprometimento é um problema recorrente, bem como a grande concorrência. Remunerações um pouco mais altas levam os empregados a mudar de trabalho rapidamente, o que causa impactos diretos na produção diária.

Com tantos desafios, o setor agro precisou criar novos movimentos para garantir mão de obra produtiva e regular. O resultado vem por meio de uma série de avanços na área, apontados por quem atua no setor. Mais fiscalização – seja dos contratos de trabalho, seja dos benefícios como transporte e alimentação de qualidade – tornam o trabalho no campo mais atrativo para quem busca uma renda mensal.

Para quem contrata, resta ainda uma pergunta. Como encontrar, treinar e reter os empregados rurais?

Terceirização da contratação pode ajudar o setor agro

Ao delegar a busca e a contratação de mão de obra rural a uma empresa especializada, os produtores e empresários rurais ganham em agilidade e assertividade.

Com amplo conhecimento na legislação para as atividades no campo e expertise em contratação e gestão de pessoas, a Employer integra a rotina de contratação às mais modernas tecnologias para facilitar a gestão do empresário rural sobre seu próprio negócio.

Presença em todo o território nacional, domínio das particularidades de cada região e softwares para controle de ponto, folha de pagamento e coleta de dados no campo são algumas das características do trabalho da Employer para o meio rural.

E você, quais são suas dificuldades na contratação de mão de obra para o campo? Conte para nós, podemos ajudá-lo!

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